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Mães mais velhas e menos nascimentos: Seade mostra o novo retrato da maternidade paulista

Mães de 35 a 39 anos aumentaram sua participação de 7,6% para 16,3%, entre 2000 e 2024

Em pouco mais de quatro décadas, o número de nascidos vivos no estado de São Paulo passou de mais de 700 mil para pouco menos de 500 mil, com oscilações na trajetória. A diminuição mais recente teve início em 2018 e acelerou-se durante a pandemia, registrando queda de 22,3% entre 2018 e 2024. Esta é uma variação importante, considerando-se que, entre 2000 e 2024, a redução foi de 32,7%. As informações são provenientes dos Cartórios do Registro Civil e processadas pela Fundação Seade.


Em todas as regiões administrativas (RAs), o número de nascimentos registrou queda ao longo dos anos. Do total de nascidos vivos em 2024, 48% ocorreram entre mães residentes na Região Metropolitana de São Paulo (225,8 mil). As residentes na RA de Campinas corresponderam a 15,5% (72,8 mil), seguidas por aquelas nas RAs de Sorocaba e de São José dos Campos, com pouco mais de 5,5%. As RAs de Registro e de Barretos são as que apresentaram os menores números de nascimentos, com apenas 0,7% e 0,9% do total (3,0 mil e 4,4 mil, respectivamente).


A distribuição etária das mães paulistas se alterou desde o início deste século. Em 2000, as mães com até 29 anos eram 73% do total, passando para 66% em 2010, 56% em 2020 e 55% em 2024. O grupo de 20 a 24 anos, que era o mais numeroso em 2000, perdeu esse posto em 2010 e, já em 2020, as mães de 25 a 29 e de 30 a 34 anos concentravam os nascimentos. Esses dois grupos responderam por 50% do total de nascidos vivos em 2024. Já as mães de 35 a 39 anos aumentaram sua participação de 7,6% para 16,3%, entre 2000 e 2024.

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